Prefeito de Limoeiro de Anadia rebate deputado: “palavras não passam de falácias”
Após discurso do deputado estadual Antonio Albuquerque (Republicanos), na última terça-feira (21), na Assembleia Legislativa do Estado (ALE), para rebater as acusações feitas pelo prefeito de Limoeiro de Anadia, Marlan Ferreira (PP), o gestor municipal afirmou, em nota enviada à reportagem da Tribuna, que as palavras do parlamentar não passam de falácias.
“Com relação ao discurso proferido pelo deputado estadual Antonio Albuquerque a assessoria do prefeito de Limoeiro de Anadia, Marlan Ferreira, emitiu nota informando que, apesar das falácias proferidas pelo deputado, o gestor aguarda o andamento das investigações, confiante na apuração dos fatos por parte dos órgãos responsáveis pelas investigações”, diz o texto.
Ainda de acordo com a nota, Marlan Ferreira reafirma que o seu compromisso é com o trabalho e com o povo de Limoeiro e de Alagoas, tendo a convicção de que a verdade sempre prevalecerá.
“Reiteramos que o prefeito Marlan Ferreira está à disposição para colaborar com as autoridades competentes no que for necessário para esclarecer os fatos e, se for o caso, tomar as medidas cabíveis. Nosso compromisso é com a transparência e a ética, pois trabalhamos diariamente para promover o bem-estar da população e o desenvolvimento de Limoeiro”, conclui o texto.
ENTENDA
O prefeito de Limoeiro de Anadia, Marlan Ferreira, utilizou as redes sociais, na última sexta-feira (17), para acusar o deputado estadual Antonio Albuquerque de uma suposta trama para assassiná-lo.
Segundo o relato exposto em vídeo no Instagram pelo prefeito, o deputado teria forjado uma rixa entre Marlan Ferreira e um policial que faz a segurança particular do parlamentar, identificado como “Paulo Pereira”.
Rebatendo as acusações, o Albuquerque negou as acusações feitas pelo prefeito.
“O prefeito tenta inverter a situação, posando como cidadão direito nas redes sociais. Ele me acusa de forma leviana, dizendo que entrei em contato com familiares do Paulo para falar da ameaça de morte”.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Alagoas.
Por Thayanne Magalhães / Tribuna Independente