22 de novembro de 2024

Ações de combate à violência infantil são apresentadas na AMA

Reunião aconteceu na segunda-feira (24) na sede da AMA - Foto: Imprensa AMA

A importância das ações na primeira infância são fundamentais para o combate à violência infantil. Unir esse trabalho a um pacto de enfrentamento aos problemas das mulheres alinhado aos municípios foi a pauta da reunião da AMA desta segunda, com a participação das secretárias da Infância, Paula Dantas e da Mulher, Maria José da Silva.

O presidente Hugo Wanderley defende essa união entre os municípios e o Estado para que as políticas públicas avancem, principalmente as questões sociais.

Paula Dantas detalhou o planejamento de trabalho que inclui quatro projetos fundamentais: prioridade absoluta para crianças na primeira infância; investimento em políticas para mães; combate as desigualdades sociais e raciais e olhar atento para as questões regionais e territoriais.

Investir em transferência de renda, na visitação domiciliar, esquema vacinal e na educação são itens que compõem esse leque de ações fundamentais que podem evitar o trabalho infantil, a exploração sexual.

O combate à violência infantil também começa quando se investe na proteção a mulher. Por essa razão a secretária da Mulher, Maria José da Silva está participando desse projeto com ações educativas, nas escolas, para socializar informações acerca da violência doméstica. Serão desenvolvidos materiais de apoio para auxiliar professores, servidores e líderes, não só para serem multiplicadores do conhecimento acerca da Lei Maria da Penha, mas para estarem capacitados sobre o que fazer nos casos de violência à mulher.

Municípios e Estado terão um termo de cooperação para implementar as metas do programa em conjunto com as secretarias municipais. O presidente da AMA, Hugo Wanderley classifica como “importante” esse alinhamento para que as políticas públicas tenham efetividade.

A presidente do Coegemas, Gizelda Lins garantiu que o Conselho vai atuar nessa parceria pela importância que o governo estadual tem, diante do atual subfinanciamento dos programas federais.

Por Imprensa AMA