Na primeira semana de mandato, deputado Daniel Barbosa garante cerca de R$9 milhões para obras de saneamento em Arapiraca
Recursos do convênio, que está vinculado ao antigo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estavam travados há mais de uma década no Ministério das Cidades
O deputado federal Daniel Barbosa (PP/AL), conseguiu destravar cerca de R$9 milhões para obras de saneamento básico na cidade de Arapiraca, Capital do Agreste alagoano. Os recursos são provenientes de um convênio firmado em 2006 com o Ministério das Cidades, através do antigo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e estavam paralisados há mais de uma década.
O empenho do contrato, no valor de R$11,7 milhões, havia sido anulado pela União e um novo, num valor bem menor, de R$3 milhões, foi realizado em dezembro de 2012. De lá para cá, nenhum recurso para as obras de saneamento básico de Arapiraca foram desprendidos por parte do Governo Federal.
Antes mesmo de tomar posse para o seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados e com o objetivo de representar os municípios do Agreste alagoano, Daniel Barbosa percorreu os ministérios e, agora na primeira semana de mandato, conseguiu os recursos para dar continuidade a essa obra tão importante para o desenvolvimento de Arapiraca, segunda maior cidade do interior de Alagoas.
“Quando coloquei meu nome na disputa por uma das cadeiras da Câmara Federal, tinha o objetivo de melhorar a vida dos alagoanos, sobretudo a do povo de Arapiraca, o que, consequentemente, reverbera nos municípios do Agreste. Este é só nosso primeiro grande passo. Serão quatro anos de muito trabalho e dedicação”, disse Daniel Barbosa.
O recurso, no valor de R$8,7 milhões, já foi empenhado pelo Ministério das Cidades e, muito em breve, estará à disposição da prefeitura de Arapiraca.
É importante destacar que ampliar o acesso da população a serviços de saneamento básico representa ganhos diretos na área da saúde, como queda da mortalidade infantil, redução da incidência de doenças de veiculação hídrica, como diarreia e vômitos, e, como consequência, diminuição de gastos com saúde pública.
Por Assessoria