Secretário de Estado da Saúde reafirma que a assistência às crianças cardiopatas está mantido
Durante o encontro, o secretário Gustavo Pontes de Miranda garantiu o compromisso do Governo de Alagoas com as crianças portadoras de cardiopatia congênita do Estado – Foto: Marco Antônio / Ascom Sesau
O secretário de Estado da Saúde de Alagoas, médico Gustavo Pontes de Miranda, se reuniu com o deputado Dr. Wanderley Neto para reafirmar o compromisso do Governo de Alagoas com as crianças portadoras de cardiopatia congênita do Estado. O encontro ocorreu nesta segunda-feira (26), na sede da Secretaria de Saúde (Sesau), no bairro Jaraguá, em Maceió.
De acordo com o secretário, o Estado vai manter a parceria com a Sociedade Beneficente do Coração de Alagoas (Cordial), instituição sem fins lucrativos responsável por gerir a Casa do Coraçãozinho, com o apoio do Programa Estadual de Cardiopediatria, executado pela Sesau desde 2015. O espaço é considerado como um centro de referência para cardiopatia congênita em Alagoas.
“Nenhuma das ações da Casa do Coraçãozinho vai parar. Todo o apoio do Estado vai continuar e iremos ampliar os serviços. Durante esses anos, mais de 800 pacientes foram operados. Peço aos familiares das crianças que fiquem tranquilas, pois o Governo de Alagoas vai continuar custeando, dando o incentivo necessário”, assegurou o secretário Gustavo Pontes.
O Programa
A Sesau assegura diagnóstico, exames e cirurgias, além de acompanhar os bebês cardiopatas na transferência, por meio do programa Tratamento Fora de Domicílio (TFD), quando não é possível executar o procedimento em Alagoas. A paralisação nas cirurgias ocorreu devido a trâmites relacionados à venda do antigo Hospital do Coração de Alagoas para a Prefeitura de Maceió.
“Junto com o secretário Gustavo decidimos que iremos reformular a Casa do Coraçãozinho. Agradeço ao secretário em meu nome e em nome dos familiares das crianças. Esse é um governo muito solidário com os alagoanos”, enfatizou o deputado estadual Dr. Wanderley Neto, que integra a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado (ALE).
Por Nataly Lopes / Ascom Sesau